Saúde

Como os aminoácidos podem contribuir na melhora da qualidade de vida?

Alguns aminoácidos podem contribuir para uma melhor qualidade de vida, pois apresentam benefícios e funções em relação a saúde muscular, melhora da qualidade do sono, do humor, da sensação de felicidade e até da imunidade, que são alguns dos aspectos relacionados direta ou indiretamente à qualidade de vida.

Saúde muscular: os aminoácidos essenciais, àqueles que o corpo humano é incapaz de produzir e devemos consumir através da dieta, são muito importantes para a saúde muscular, visto que as proteínas, principais responsáveis pela função muscular, são formadas por aminoácidos. O consumo adequado dos aminoácidos contribui para manutenção e até crescimento da massa magra. A Ajinomoto possui um blend de aminoácidos essenciais, o Amino MP9®, que contém os todos os aminoácidos essenciais e benefícios comprovados no estímulo da síntese proteica em idosos, grupo que apresenta naturalmente uma redução de massa muscular.

Qualidade do sono: o Triptofano e Glicina podem contribuir na melhora da qualidade do sono, que é fundamental para qualidade de vida, já que o sono adequado pode proporcionar diversos benefícios à saúde do organismo. O Triptofano ainda pode melhorar o humor e a sensação de felicidade, por ser precursor de serotonina, que é responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Sistema imunológico: para manter o sistema imunológico fortalecido, o papel de alguns aminoácidos, como Glutamina e Arginina, é muito importante. A Glutamina é um nutriente essencial para as células de defesa do organismo, além de ser fonte de energia para as células epiteliais intestinais que ajudam a manter a integridade da barreira intestinal, que, por sua vez, pode evitar possíveis infecções decorrentes da entrada de bactérias na corrente sanguínea pelo trato intestinal. Já a Arginina, por ser precursora de Óxido Nítrico, pode promover um melhor funcionamento das funções dos macrófagos e de outras células do sistema imune.

Aminoácidos Ajinomoto

O Grupo Ajinomoto é referência na produção de aminoácidos de qualidade, pois segue os mais rigorosos critérios de avaliação e controle na produção de seus produtos.

*Este material é de cunho meramente informativo, baseado na literatura, e a empresa se exime de toda responsabilidade decorrente de exatidão ou adequação do conteúdo. Recomendamos, sempre, a orientação de um profissional da área da saúde habilitado para o consumo de qualquer suplemento ou outros produtos com aminoácidos.

Quais são os principais papeis da Arginina no organismo?

Arginina é um aminoácido condicionalmente essencial, cuja síntese varia de acordo com o estado nutricional e estágio de desenvolvimento, sendo considerado essencial em algumas situações específicas e que pode trazer alguns benefícios para:

• Saúde cardiovascular

A função mais conhecida da Arginina está relacionada a síntese de óxido nítrico (ON), substância que tem ação direta na preservação do tônus vascular, estando associado a homeostase cardiovascular.

Em indivíduos saudáveis, a síntese endógena de Arginina é suficiente para a garantir a produção dessa substância, mas em indivíduos com hipertensão, hipercolesterolemia, aterosclerose e diabetes, observa-se maior síntese de dimetilarginina assimétrico (ADMA), um metabólito que compete pelo sítio de ligação da Arginina na óxido nítrico sintetase (ONS), resultando em menor síntese de ON. Além disso, níveis mais elevados de ON reduzem ativação de genes pró-inflamatórios, podendo prevenir a aterosclerose.



A Arginina também tem efeito benéfico sobre a hipertensão arterial ao reduzir a atividade da enzima conversora da angiotensina (ECA), reduzindo a produção de angiotensina II e seus efeitos sobre o tônus vascular. Logo, está bem estabelecido na literatura o papel da Arginina como vasodilatador e molécula endógena antiaterogênica.

• Sistema imunológico

No sistema imunológico, uma maior concentração do aminoácido está relacionada ao aumento na proliferação de células T e, consequentemente, melhora da resposta imunológica, sendo que também já foram observados efeitos benéficos sobre outras células envolvidas no processo de defesa do organismo.

• Nutrição esportiva

No esporte, o uso da Arginina se destaca também pelo seu papel na síntese de ON e consequente melhoria do desempenho esportivo. Além de melhorar o fluxo sanguíneo e trocas gasosas, a Arginina beneficia a contração muscular, liberação do hormônio de crescimento, o GH, e influencia positivamente a biogênese mitocondrial.

Com isso, ajuda a promover o crescimento celular e a regular a utilização de fontes de energia para o corpo, favorecendo o aumento de massa muscular e hipertrofia.

Os efeitos ergogênicos da Arginina se estendem também a redução dos níveis de amônia e lactato, aumentando a tolerância ao exercício.

• Quais são as fontes alimentares de Arginina?

A Arginina pode ser encontrada em uma ampla variedade de alimentos. A dieta ocidental normal fornece de 4 a 6g/dia do aminoácido através da ingestão de alimentos como laticínios, carnes, peixes, oleaginosas, aveia, leguminosas e até frutas.

Considerando uma pessoa saudável, com síntese endógena preservada, a ingestão de alimentos fonte de Arginina é suficiente, mas em determinadas situações, a suplementação pode apresentar benefícios adicionais, como em algumas condições clínicas ou até na prática esportiva.

Para saber mais sobre as principais funções da Arginina, bem como os benefícios da suplementação do aminoácido, que são comprovados cientificamente, acesse o conteúdo na íntegra no site Nutritotal Pro, portal voltado à profissionais da área da saúde.

Para profissionais da saúde, o conteúdo na íntegra também traz informações sobre quando e como prescrever suplemento de Arginina.

*Este material é de cunho meramente informativo, baseado na literatura, e a empresa se exime de toda responsabilidade decorrente de exatidão ou adequação do conteúdo. Recomendamos, sempre, a orientação de um profissional da área da saúde habilitado para o consumo de qualquer suplemento ou outros produtos com aminoácidos.

Arginina no tratamento de COVID-19

Estudo científico publicado recentemente, em 2021 na Itália, investigou os efeitos da suplementação de Arginina no tratamento de pacientes com COVID-19 grave e evidenciou resultados promissores, como redução do suporte respiratório e do tempo de permanência hospitalar.


Participaram deste estudo 90 pacientes adultos internados com COVID-19 grave que foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo (48 pacientes) recebeu oralmente formulação com 1,66 g de L-arginina, duas vezes ao dia; o segundo grupo (53 pacientes restantes) recebeu placebo.


Durante a intervenção, os resultados foram analisados em dois momentos: após 10 dias e após 20 dias de suplementação.


Após 10 dias, notou-se a redução dos níveis de suporte respiratório em 71,1% dos pacientes que receberam a suplementação do aminoácido Arginina, enquanto o grupo placebo teve uma redução inferior (em apenas 44% dos pacientes). Portanto, as chances de redução do suporte respiratório foram 6,6 vezes maiores para aqueles que suplementaram Arginina.

Essa mesma redução não ocorreu após 20 dias de tratamento. Porém, os autores afirmam que quase o dobro de participantes do grupo da suplementação já havia recebido alta a esta altura.

O estudo também evidenciou uma redução no tempo de permanência hospitalar. O grupo placebo apresentou tempo médio de 46 dias; enquanto no grupo suplementado com arginina esse tempo foi reduzido para 25 dias.

Desta forma, a suplementação de Arginina em pacientes com COVID-19 grave pode ter implicações clínicas importantes em ambientes de poucos recursos, dada a segurança e a acessibilidade da Arginina oral.

Os resultados deste estudo também sugerem os benefícios que a Arginina pode proporcionar em outras situações clínicas, como melhora da imunidade e da função endotelial.

Este artigo foi comentando em um vídeo pelo Dr. Dan L. Waitzberg e você pode assisti-lo e/ou acessar o artigo na íntegra no portal Nutritotal Pro clicando aqui!

O artigo científico evidencia o estudo feito em relação aos efeitos do uso oral de Arginina em pacientes graves com COVID-19, mas lembramos que qualquer tratamento médico deve ser prescrito por profissionais da saúde habilitados como médicos, bem como recomendamos que sua suplementação seja também indicada por profissionais aptos para isso.

*Este material é de cunho meramente informativo, baseado na literatura, e a empresa se exime de toda responsabilidade decorrente de exatidão ou adequação do conteúdo. Recomendamos, sempre, a orientação de um profissional da área da saúde habilitado para o consumo de qualquer suplemento ou outros produtos com aminoácidos.

A relevância dos aminoácidos na medicina

Os aminoácidos são imprescindíveis nas áreas médica e nutricional. São matérias-primas importantes para certos medicamentos, em alguns inclusive sendo o principal componente da função terapêutica - como a Glutamina, que é utilizada de forma eficaz no tratamento de úlceras e na reparação das mucosas do sistema digestivo. Já a Arginina exerce um efeito imunoestimulador não somente em pessoas saudáveis, mas também nas que apresentam prejuízo da função imunológica, tais como pacientes no pós-operatório, em terapia intensiva e pessoas infectadas com o vírus HIV.

Atualmente, há um número expressivo de medicamentos que utilizam aminoácidos como produtos intermediários na sua produção, entre eles alguns antibióticos, anti-hipertensivos e antivirais. Um exemplo é a Nateglinida, um hipoglicemiante oral (utilizado no tratamento da diabetes) desenvolvido pela Ajinomoto no Japão. Outros medicamentos utilizam aminoácidos naturais, como Prolina, Valina e Fenilalanina; além de aminoácidos sintéticos, como a D-fenilalanina.


O Japão foi o pioneiro no uso de aminoácidos na medicina

Em 1956, foi lançada no Japão a primeira solução de aminoácidos de alta qualidade para suplementar a nutrição de pacientes nos períodos pré e pós-operatório, contribuindo para a melhora da qualidade da nutrição parenteral, pois possibilitou a gestão nutricional dos pacientes e reconhecidamente aumentou os índices de sucesso das intervenções cirúrgicas.

A evolução das tecnologias de produção de aminoácidos – sobretudo através da técnica de fermentação - possibilitou a produção de aminoácidos de alta qualidade a custos inferiores e em grandes quantidades, contribuindo para a popularização das infusões de aminoácidos.

Ajinomoto Co. Inc. é uma importante produtora mundial de aminoácidos para uso médico

O glúten de trigo ou a proteína da soja, quando hidrolisados, produzem uma solução que contém aminoácidos, moléculas que formam as proteínas. No início, a Ajinomoto Co. extraía apenas um deles, o Ácido Glutâmico, mas posteriormente passou a notar que cada um dos aminoácidos restantes, quando isolados na forma cristalina, poderiam ser utilizados na medicina.

Com o intenso desenvolvimento verificado nas tecnologias de separação e purificação dos aminoácidos, a empresa já era capaz, no início dos anos 50, de separar 18 tipos de aminoácidos que, envasados em pequenos vidros, eram distribuídos para pesquisadores não só do Japão como do mundo inteiro.

Essa disponibilidade de aminoácidos serviu como força motriz para impulsionar pesquisas sobre a aplicação dos aminoácidos em todo o mundo e, dessa forma o Grupo Ajinomoto mantem forte participação na produção mundial de aminoácidos.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

A importância de uma boa alimentação

As proteínas, que constituem parte significativa do nosso corpo, se formam e se degradam o tempo todo. Ingerir os aminoácidos através das proteínas dos alimentos é importante nas nossas refeições. As proteínas consumidas nas refeições são fragmentadas e absorvidas pelo organismo e, até chegar ao fígado, praticamente todas elas já passaram para a forma dos aminoácidos individuais que as constituem.

Falta de aminoácidos provoca desde nutrição deficiente até pele maltratada

A insuficiência de aminoácidos dificulta o funcionamento correto de várias funções corporais. Sobretudo a deficiência dos aminoácidos essenciais, que leva a situações como nutrição insuficiente, danos à pele etc.

Nove aminoácidos só podem ser obtidos através das refeições

Dos 20 tipos de aminoácidos que formam as proteínas, 11 são produzidos pelo nosso corpo a partir de outros aminoácidos. Todavia, os nove restantes não podem ser sintetizados pelo corpo humano, e são chamados de Aminoácidos Essenciais, pois precisam ser obtidos através da alimentação.

Para pessoas que tendem a ter uma alimentação desbalanceada, suprir-se de aminoácidos é muito eficaz. Proteínas animais, no geral, apresentam grandes quantidades dos aminoácidos essenciais. Como as proporções entre eles são bem parecidas com a dos humanos, eles são bem absorvidos pelo nosso corpo. Por outro lado, as proteínas vegetais também são ricas em aminoácidos, mas algumas delas podem apresentar falta de um ou outro aminoácido essencial (como a Lisina e a Metionina). Na vida moderna, os nossos hábitos alimentares tendem a estar em desequilíbrio com nossa real necessidade nutricional. Podemos dizer que suprir os aminoácidos que fazem falta na nossa dieta contribui para manter nossa saúde.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Aminoácidos e a gastronomia

Os sabores mudam conforme a combinação de aminoácidos!

Os aminoácidos têm diversos sabores, como dulçor, salinidade, amargor, acidez e umami. Existem, por exemplo, aminoácidos doces como a Glicina e a Alanina e outros com gosto amargo, como é o caso da Valina.

A combinação de aminoácidos com sabores específicos é um fator decisivo no gosto dos alimentos. Sabemos, hoje, pela medição do teor de aminoácidos presentes nos alimentos, que os sabores que sentimos estão fortemente relacionados aos tipos e quantidades de aminoácidos neles contidos.

Por que o tomate maduro é tão gostoso?

À medida que o tomate vai amadurecendo, ganhando sua cor vermelha sob a luz do sol, o seu teor de açúcares e aminoácidos vai aumentando e assim, o tomate fica mais gostoso. O sabor do tomate não seria o mesmo sem o Glutamato e a Asparagina naturalmente presentes nele. Removendo o Glutamato, o tomate fica com gosto parecido com o de um suco de maçã bem aguado ou de uma ameixa meio azeda. A proporção de aminoácidos também é um ponto importante: o tomate é mais gostoso e tem o seu gosto característico mais evidente quando a proporção entre o Ácido Glutâmico e a Asparagina é de quatro para um.

O sabor dos caranguejos, ouriços-do-mar e outras iguarias marinhas também provêm dos aminoácidos

Por detrás dos sabores dos frutos do mar, está um aminoácido: a Arginina. Os apreciadíssimos caranguejos-das-neves têm o seu sabor peculiar graças a alguns poucos aminoácidos, ácidos nucleicos e sais minerais. A Arginina, um aminoácido amargo, tem um aroma característico associado aos frutos do mar.

O sabor dos ouriços-do-mar é proveniente principalmente de cinco tipos de aminoácidos. Misturando-se esses cinco aminoácidos na mesma proporção encontrada nos ouriços-do-mar, somos capazes de reproduzir com notável perfeição o sabor dessas iguarias. A Metionina é um aminoácido muito amargo, mas é o ingrediente-chave no aroma tão característico dos ouriços-do-mar; sem ela, seu sabor seria semelhante ao dos camarões e caranguejos.

Alimento fermentado é um manancial de aminoácidos

Nós, seres humanos, há muito tempo criamos e aprimoramos conhecimentos e técnicas para capturar, cultivar e conservar alimentos. E não nos limitamos apenas a conservá-los: passamos a preparar, cozinhar e processar alimentos para que pudéssemos comê-los com mais gosto e, assim, fomos desenvolvendo a cultura alimentar!

A fermentação foi uma das soluções para explorar o sabor dos alimentos; pois como as proteínas não possuem muito gosto, através da fermentação, os aminoácidos presentes nas proteínas da soja, peixes, leite, etc. são quebrados e liberados, proporcionando uma diversidade de sabores.

Alimentos fermentados são abundantes em aminoácidos e ricos em sabores, fornecendo aromas, atuando como temperos, dando identidade e sabor a diversos pratos culinários de cada região.

Proteínas quebradas produzem mais aminoácidos, deixando o alimento mais saboroso

Os leões, quando abatem presas na vida selvagem, inicialmente comem o pâncreas, o intestino delgado, o fígado e outras vísceras. A razão para esse comportamento é porque elas têm mais aminoácidos em comparação com os músculos - e, portanto, são mais saborosas. Dois ou três dias após os leões terem se afastado, hienas e outros animais vêm comer os músculos das presas, pois é exatamente nesse período que a quebra das proteínas dos músculos está mais avançada, produzindo mais aminoácidos e ácidos nucleicos, tornando a carne muito mais gostosa.

O mesmo acontece com o sashimi que comemos. Há quem diga que, quando o peixe é fresco demais, o sabor não é tão bom. A razão é idêntica: é somente entre 12 e 24 horas após o abate que o teor de aminoácidos e ácidos nucleicos presentes nos peixes aumenta, fazendo o umami atingir o seu pico.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Atuação dos aminoácidos em prol de um dia a dia mais saudável

Aminoácidos são necessários em várias situações do nosso dia a dia! Sua contribuição vai desde uma melhor qualidade do sono até o fortalecimento do sistema imunológico.

Sarcopenia: a perda natural de massa muscular

Com o avanço da idade, nossos músculos tendem a diminuir, pois perdemos massa muscular esquelética. Esse fenômeno natural é chamado de sarcopenia.

A medida que a sarcopenia evolui, há uma tendência do indivíduo diminuir a frequência e intensidade das atividades físicas - até as mais simples, como sair de casa - visto que músculos menores são também mais fracos; o que leva, inclusive, pessoas a ficarem mais suscetíveis a quedas e fraturas. Como resultado, aumentam as dificuldades para uma vida independente e livre.

Para evitar a perda de massa muscular é importante movimentar adequadamente o corpo e ingerir proteínas de bom valor nutricional em quantidades suficientes.. Os aminoácidos também são muito importantes na manutenção da saúde muscular, já que participam da formação de proteínas do organismo. Estudos recentes mostram que a ingestão de aminoácidos contribui no aumento da massa muscular e na melhora a força física.

O organismo é capaz de produzir alguns aminoácidos, entretanto há 9 aminoácidos que devem ser obtidos pela alimentação e/ou suplementação porque o corpo é incapaz de sintetizá-los.

A Ajinomoto produz o blend de aminoácidos Amino MP9® e o comercializa com exclusividade no Brasil para indústrias e também para o mercado de farmácias de manipulação. Este blend contém os todos os aminoácidos essenciais e benefícios comprovados no estímulo da síntese proteica em idosos.

Sono de boa qualidade com aminoácidos

O sono bom, que consiste em repousar profundamente e acordar bem-disposto, depende além de um tempo de sono suficiente, que este seja de boa qualidade. O sono consiste de ciclos intercalados do tipo NREM e REM (movimento rápido dos olhos), mas devido ao estresse, hábitos irregulares, etc., este ciclo sadio pode ser prejudicado.

Alguns aminoácidos podem contribuir na melhora da qualidade do sono. O Triptofano, por exemplo, é precursor de Serotonina e Melatonina, que apresentam importante papel na regulação do sono. Já a Glicina, pode aumentar o sono profundo e contribuir para um despertar revigorado, segundo estudos.

Bebeu demais ou está de ressaca? Também vá de aminoácidos!

A ressaca é resultado do álcool absorvido pelo organismo em decorrência da ingestão de bebidas alcoólicas e do acetaldeído, substância resultante do seu consumo. Muita gente já se conforma em ter ressaca no dia seguinte, mas a ingestão de aminoácidos - como a Alanina e a Glutamina - antes e depois do consumo de álcool, auxilia as funções hepáticas, atenuando os efeitos desagradáveis da ressaca.

Beba com moderação e responsabilidade.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Aminoácidos essenciais e não essenciais

Os aminoácidos são a base da vida, pois exercem múltiplas funções e são os blocos de construção das proteínas, que representam cerca de 18% da composição corporal e que também são indispensáveis para a vida.

Mais de 300 aminoácidos diferentes foram descritos na natureza, mas apenas 20 aminoácidos são encontrados como constituintes das proteínas. E estes 20 aminoácidos são classificados nutricionalmente como aminoácidos essenciais (AAE) e aminoácidos não essenciais (AANE).

Os 9 aminoácidos essenciais são aqueles que o organismo não é capaz de sintetizar, portanto eles devem ser consumidos através da alimentação ou suplementação. Os AEE são: Histidina, Isoleucina, Leucina, Lisina, Metionina, Fenilalanina, Treonina, Triptofano e Valina.

Os 11 aminoácidos restantes são os aminoácidos não essenciais, que são aqueles que podem ser produzidos pelo corpo e por isso são chamados de não essenciais (ou dispensáveis). São eles: Alanina, Arginina, Asparagina, Ácido aspártico, Cisteína, Ácido glutâmico, Glutamina, Glicina, Prolina, Serina e Tirosina.

Ainda há uma outra classificação, que é a dos aminoácidos condicionalmente essenciais (Arginina, Cisteína, Glutamina, Glicina, Prolina e Tirosina); estes aminoácidos são denominados não essenciais, uma vez que são produzidos pelo organismo, porém sua síntese é limitada sob condições fisiopatológicas especiais, como estresse, fase de crescimento, período pós-cirúrgico e outras, e então seu consumo através da alimentação e/ou suplemento pode se tornar necessário.

Todos estes aminoácidos são essenciais para a vida e participam da síntese proteica, mas destacamos aqui os aminoácidos essenciais.

Uma vez que o organismo não pode produzir estes aminoácidos, devemos consumi-los por meio da dieta a partir de vários alimentos, e uma dieta equilibrada e balanceada com os aminoácidos necessários é muito importante para o funcionamento adequado do organismo e para a síntese de proteína.

Mas, em alguns casos, os suplementos a base de aminoácidos essenciais também podem ajudar a garantir a quantidade necessária de aminoácidos para a manutenção da saúde e síntese proteica, além destes aminoácidos apresentarem benefícios específicos ao organismo.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Glutamina e sistema imunológico: qual a relação?

A COVID-19 reforçou a importância de ter um sistema imunológico fortalecido, bem como uma vida mais saudável.

Alguns hábitos, como a prática de exercício físico regular e a alimentação equilibrada, são muito importantes para a manutenção do sistema imune e da saúde. E alguns suplementos alimentares também podem contribuir, como os suplementos de Glutamina.

A Glutamina é um aminoácido que o organismo é capaz de sintetizar, entretanto, em determinas condições, como após exercício físico exaustivo, situações de estresse e após procedimentos invasivos, o organismo pode produzi-la em uma quantidade menor do que ele precisa, tornando necessário seu consumo através da alimentação e/ou suplementação.

E este aminoácido está envolvido em diferentes funções do corpo humano, como no desenvolvimento de células do sistema imune, podendo, desta forma, contribuir no fortalecimento das defesas do organismo.

Além disso, a Glutamina possui importante papel no funcionamento da barreira intestinal, que tem a função de proteger o organismo contra a disseminação de bactérias e outros patógenos.

Isso porque alimentos e bactérias ingeridos via oral entram na corrente sanguínea por meio do trato intestinal, e a barreira intestinal tem a função de prevenir possíveis infecções decorrentes dessas bactérias, evitando que as mesmas sejam absorvidas pelo organismo. E a Glutamina é fonte de energia para as células do intestino que mantêm a integridade desta barreira, contribuindo para o funcionamento saudável do intestino.

Em outras palavras, a Glutamina pode ajudar a reforçar a barreira intestinal e assim contribuir na manutenção do sistema imunológico.

Estudos científicos demonstram que o consumo de Glutamina apresenta efeitos positivos na manutenção da integridade da barreira intestinal, em pacientes que recebiam medicamentos que pode aumentar a permeabilidade do intestino delgado, bem como pode contribuir para uma menor taxa de infecção, tanto em pacientes hospitalizados quanto em atletas após maratona.

Diferenciais Glutamina Ajinomoto


A Glutamina da Ajinomoto é de origem não animal, já que é obtida por fermentação a partir de fonte vegetal. Além disso, tem como diferencial o elevado grau de pureza, que proporciona um sabor e odor mais agradável ao aminoácido.

Procure suplementos alimentares de Glutamina que contenham o selo PURE AMINO ACID by Ajinomoto Co.®. O selo garante a boa qualidade do aminoácido presente naquele suplemento.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Aminoácidos em cafés funcionais

Os ‘cafés funcionais’ são produtos conhecidos por combinar o café com outros ingredientes, tornando a bebida mais funcional, com benefícios adicionais.

Alguns destes cafés são classificados como suplementos alimentares, que, inclusive, contêm aminoácidos em sua composição, devido as funções fisiológicas e benefícios esperados destes aminoácidos.

Lisina, Triptofano, BCAA, Glutamina e Arginina são exemplos de aminoácidos que podem trazer benefícios adicionais aos cafés e outras bebidas funcionais, visto que seus benefícios à saúde são comumente buscados pelos consumidores destes tipos de suplementos.

Aminoácidos Ajinomoto


Referência mundial em aminoácidos, a Ajinomoto Co.®. segue os mais rigorosos critérios de avaliação e controle na produção dos aminoácidos, para garantir aminoácidos de qualidade inquestionável aos seus clientes.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Sono Triptofano e Glicina

Uma boa noite de sono é fundamental para a saúde e bem-estar e, consequentemente para boa qualidade de vida, já que o sono adequado pode proporcionar diversos benefícios à saúde do organismo.

E alguns aminoácidos podem ajudar a melhor a qualidade do sono, sabia?

O Triptofano, por exemplo, é precursor de Serotonina e Melatonina, que apresentam importante papel na regulação do sono. Estudos mostraram que o aminoácido pode auxiliar na melhora da qualidade do sono por poder ajudar a reduzir o tempo de latência do sono (tempo necessário para dormir), aumentar o estágio IV do sono (fase do sono necessária para um amanhecer revigorado) e diminuir a vigília total (condição de estar desperto e acordado). Além disso, o Triptofano pode melhorar o humor e a sensação de felicidade, por ser precursor de serotonina, que é responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Outro aminoácido que pode contribuir para um sono de qualidade e um despertar revigorado é a Glicina. Estudos demonstraram que o consumo de Glicina antes de dormir pode ajudar a aumentar a quantidade de sono profundo, bem como alcançá-lo mais rapidamente, diminuir o cansaço, fadiga e sonolência no dia seguinte, favorecendo um amanhecer com mais disposição.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Saúde muscular e COVID-19

A flexibilização de algumas medidas restritivas contra Covid-19 está acontecendo em todo o Brasil e muitas pessoas estão retomando ou até iniciando a prática de atividade física frequente, que é fundamental para uma vida ativa e saudável, principalmente no que diz respeito a saúde muscular.

O cuidado com a saúde muscular, por sua vez, é muito importante para a saúde física, bem-estar e qualidade de vida de forma geral, visto que proporciona diversos benefícios à saúde.

E alguns aminoácidos podem ser aliados interessantes na manutenção da saúde muscular.

Os aminoácidos essenciais, àqueles que o corpo humano é incapaz de produzir e devemos consumir através da alimentação e/ou suplementação, por exemplo, são muito importantes para a saúde muscular, visto que as proteínas, principais responsáveis pela função muscular, são formadas por aminoácidos.

Portanto, o consumo adequado dos aminoácidos essenciais pode contribuir para a manutenção e até crescimento da massa muscular.

A Ajinomoto possui um blend de aminoácidos essenciais, o Amino MP9®, que contém os todos os aminoácidos essenciais e benefícios comprovados no estímulo da síntese proteica em idosos, grupo que apresenta naturalmente uma redução de massa muscular e deve ter uma atenção maior à saúde dos músculos.

Atletas e praticantes de atividade física também devem ter uma preocupação a mais com a saúde muscular, devido ao esforço físico realizado e as necessidades nutricionais que podem aumentar devido a prática de exercícios.

A Ajinomoto, referência no mercado pela produção de aminoácidos de alta qualidade, produz o blend de aminoácidos Amino MP9® e o comercializa com exclusividade no Brasil para indústrias e também para o mercado de farmácias de manipulação.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.

Aminoácidos que podem contribuir para a saúde cognitiva

Os aminoácidos, além de serem responsáveis por formar as proteínas do organismo, podem proporcionar diversos benefícios para o corpo humano, incluindo a saúde cerebral.

Ou seja, alguns aminoácidos podem apresentar efeitos positivos na concentração, memória, redução da fadiga e do cansaço, entre outros.

A Histidina, por exemplo, pode contribuir para melhorar a sensação da fadiga, aumentar o desempenho e a atenção durante as tarefas do cotidiano.

Já a Tirosina, pode auxiliar na memória e no desempenho cognitivo, principalmente em situações estressantes.

A Arginina, por sua vez, pode auxiliar no alívio do cansaço físico e mental, e, quando combinada à cafeína, pode prologar o estado de alerta proporcionado pela mesma, contribuindo positivamente para a saúde cerebral.

Outros aminoácidos que podem auxiliar na saúde do cérebro são os aminoácidos essenciais de cadeia ramifica, os conhecidos BCAA (Leucina, Isoleucina e Valina). Há evidências científicas sugerindo que estes aminoácidos podem amenizar disfunções cerebrais, incluindo deficiências de aprendizagem e demência.

Além disso, estudos indicam outro efeito promissor destes aminoácidos - maior consumo de BCAA pela alimentação foi associado a uma menor chance de depressão e ansiedade.

O consumo destes aminoácidos também pode contribuir na melhora da qualidade de vida, já que a saúde cerebral é um dos aspectos relacionados à uma melhor qualidade de vida, e também por outras funções que eles podem exercer no organismo.

*Recomendamos o aconselhamento de um profissional da área da saúde habilitado para indicação de suplementos ou medicamentos.